
Investir em nós próprios: o que significa isto? E quais poderão ser os proveitos deste autoinvestimento? Tomemos como exemplo a prática de atividade física. Sabemos bem quais são os benefícios, para a nossa saúde física, de uma rotina que inclua exercício regular: ajuda a combater o excesso de peso; reduz a pressão arterial; fortalece ossos e músculos; ajuda a controlar a glicémia; fortalece o sistema imunitário; diminui o risco de doenças cardíacas; contribui para a melhoria do sono; enfim, estes entre tantos outros benefícios que poderíamos aqui referir.
E não nos esqueçamos, naturalmente, de alguns dos benefícios que este hábito pode implicar na nossa saúde mental: o exercício físico ajuda a diminuir o stress, promove uma sensação de bem-estar, combate a ansiedade e depressão.
O desafio que lhe proponho é o de desenvolver o hábito de realizar um conjunto de pequenas atividades que possam ajudar a capitalizar todos aqueles benefícios. Tomando como ponto de partida um outro artigo que escrevi (Ansiedade – E o corpo é que paga – Fevereiro/2020), no qual sugiro algumas das atividades que pode desenvolver, relembro algumas e acrescento agora outras:
Não posso deixar de reforçar a importância do autocuidado: ajuda-nos a sermos mais resilientes, a lidar melhor com as contrariedades habituais da nossa vida.
Desenvolvermos e mantermos relações significativas, adotarmos uma alimentação saudável, criarmos bons hábitos de sono, conversar sobre sentimentos e emoções, são também outros aspetos essenciais para o nosso bem-estar e saúde psicológica.
E porque não começar já hoje? Porque não começar agora? Permita-se fazer uma pausa para respirar, permita-se ser gentil consigo próprio, permita-se deixar de lado o dever e o perfeccionismo, permita-se começar a dar pequenos passos em direção ao seu equilíbrio.
Se procura apoio para iniciar ou consolidar este processo, para colocar em marcha a utilização destas e de outras ferramentas, estou aqui para o ajudar.