
É muito comum as pessoas pensarem que emoção e sentimento são a mesma coisa, mas é importante esclarecer que sentimentos e emoções são coisas diferentes. A emoção cria um sentimento, que também pode criar novas emoções e outros sentimentos, ou seja, a emoção é a reação do cérebro a um estímulo ambiental. Já o sentimento é uma resposta à emoção, ou seja, como a pessoa se sente diante de tal emoção.
O sentimento é o resultado de uma experiência emocional que alguns conhecemos muito bem, como amor, felicidade, ódio, inveja.
Apesar de distintos, emoção e sentimento estão intimamente conectados. A emoção pode ser mais rápida e o sentimento durar mais tempo.
O desafio é aprender a gerir as emoções desconfortáveis e trabalhar os pensamentos para a resolução do problema. Não pense no problema e, sim, na solução. A solução está voltada para a realidade.
Por exemplo, o desconforto, acontece quando algo não está alinhado entre o que está fora, no ambiente, e o que está dentro de nós.
Quando se sentir irritado, pergunte-se porque ficou irritado com a pessoa ou a situação? O que o irrita, domina-o. Na verdade não é a pessoa ou a situação que o irrita, e sim você que se permite ficar irritado. Por trás da raiva há algo a ser tratado para não se sentir irritado. A raiva é a ausência de amor.
A pessoa que é controladora tem tendência a ser pessimista pois prefere pensar no que pode dar errado para não sofrer, mas já está a sofrer por antecipação. O pânico e medo bloqueiam o sistema imunológico.
O hábito refere-se a determinado pensamento, comportamento ou maneira de fazer algo, adquirido por repetição ou reforço da própria pessoa ou dos outros.
A maioria das decisões que tomamos, parecem ter sido escolhas muito bem pensadas, mas na verdade são os hábitos que nos impulsionam para a tomada de decisão. E sabe o motivo de não ter consciência? Existem alguns hábitos estão a ser praticados inconscientemente.
Se acha mais fácil identificar o problema no outro e ainda querer que o outro mude, essa expectativa não existe. Pois, você não tem controlo do outro, o único controlo está em si mesmo. Quando muda, tudo à volta muda!
É importante, também, perceber que não há limite de idade para iniciar o processo de mudança, o fundamental é querer mudar. Nunca é tarde!
Quando pensa que as suas verdades são verdades absolutas, está na hora de parar e refletir a respeito das suas opiniões. Como costuma conversar com as pessoas? Só você fala ou você também tem uma escuta ativa? Você realmente ouve o que as pessoas falam e interessa-se pelo que elas estão a falar? Você precisa colocar-se no lugar do outro, você não é o dono da verdade!
Segundo aquele que é considerado o principal pesquisador contemporâneo em Inteligência Emocional, o psicólogo Daniel Goleman, a capacidade que a pessoa desenvolve para identificar e gerir as suas emoções, mesmo diante de frustrações e desilusões, é um dos desafios que precisa superar para ser considerada uma pessoa com inteligência emocional.
Seguindo essa linha, a inteligência emocional também está relacionada com a capacidade de controlar impulsos, canalizar emoções para situações adequadas, empatia, praticar a gratidão e motivar as pessoas. Tanto na vida pessoal ou profissional é necessário investir no processo de desenvolvimento. Os gestores precisam preocupar-se com a relação existente entre as pessoas e a organização. Sendo assim, a tendência do mercado de trabalho revela o crescente interesse pela área das emoções, sentimentos e consequentemente comportamentos, assim como a consciencialização de que o motor das empresas são as pessoas.
É necessário aprender a lidar com os pensamentos, com as histórias que você cria sobre os riscos e danos que podem acontecer.
Rever os paradigmas, ou seja, cortar o pensamento anterior para ter um novo olhar e um novo pensamento.
Mecanismos ligados ao passado aprisionam, impedem e bloqueiam o caminho para atingir os objetivos.
Os pensamentos que criamos são mais tóxicos do que a própria realidade, vigie os seus pensamentos. A nossa percepção da realidade determina o nosso comportamento, mas são as nossas crenças e os valores que a influenciam.
Crenças e valores são regras que lhe foram implantados para o seu dia a dia, é preciso olhar para as suas próprias necessidades, olhar para a sua criança. O que acontece hoje é resultado das raízes da infância.
Com a ajuda de um psicólogo é possível identificar as experiências e os pensamentos que provocam algum trauma, tais como o medo, a depressão, a ansiedade, a insegurança, o que conduz a identificar e a encarar de frente as diferentes emoções que podem conduzir à cura.
O objetivo da terapia é identificar padrões de comportamento e pensamentos, crenças e hábitos que estão na origem do problema, ajuda a ampliar a consciência através da fala, da expressão verbal, assim os problemas diluem, a mente fica limpa e organizada. Conte com a minha ajuda neste processo, agende a sua consulta hoje.