
Percebe-se assim que a ansiedade resulta de maneiras equivocadas e recorrentes de interpretar os pensamentos e as situações
1) crenças disfuncionais específicas associadas à ansiedade;
2) distorções cognitivas mais comuns e a caracterização dos pensamentos automáticos;
3) reacções emocionais, fisiológicas e comportamentais consequentes aos pensamentos automáticos;
4) comportamentos desenvolvidos para enfrentar as crenças disfuncionais;
5) perceber de que modo as experiências anteriores têm contribuído na manutenção das crenças.
Quando o conhecimento sobre os factores que mantêm o comportamento mais ansiógeno está elaborado, focamo-nos em técnicas que auxiliem o paciente a lidar com os seus sintomas.